O cenário em nada lembra o país mais rico e poderoso do mundo. São centenas de barracas espalhadas pelas ruas de São Francisco, lembrando cenas comuns de países em desenvolvimento como o Brasil. Somente na Califórnia são cerca de 151,258 pessoas vivendo nas ruas. O maior contingente em números absolutos do país, de acordo com a National Alliance to End Homeless. Em todo os EUA o número chega a 567,715 pessoas que não possuem um teto. A situação na terra das estrelas de Hollywood já é considerado por muitos especialistas como uma pandemia. Hoje uma pandemia dentro de outra. Com o agravamento do desemprego puxado pela Covid-19, milhões de pessoas passaram a depender de ajuda externa para sobreviver. No auge da crise sanitária, muitos não conseguiam sequer comprar comida. Outros se viram entre pagar aluguel ou comprar itens de necessidade básica. Em um estado conhecido pelo auto custo dos aluguéis, a
A mae da garota detida desde o fim de novembro em um abrigo de adolescentes em Miami, nos Estados Unidos, criticou nesta quinta-feira (10) a atuaçao do Consulado-Geral do Brasil na cidade americana. Alexsandra Silva afirmou ao G1 que o órgao nao agiliza a entrega de documentos ao governo americano que comprovam parentesco da garota com uma tia-avó que reside nos Estados Unidos. Essa tia-avó é a única pessoa capaz de realizar visitas a jovem no momento.\r\nO consulado nao está ajudando. Minha filha nao quer a visita do consulado. Quer a visita da minha tia. Ela precisa sentir segurança, disse por telefone a balconista de 36 anos que reside no Rio Pequeno, na Zona Oeste de Sao Paulo.\r\nO Ministério das Relaçoes Exteriores reafirmou que o Consulado-Geral do Brasil em Miami tem mantido contato constante com as autoridades americanas e tomado todas as providencias cabíveis. E também que realiza visitas periódicas